Alguém me perguntava, há dias, onde eu encontrava assuntos e histórias para contar, quase diariamente. Claro está que o autor da pergunta jamais esteve em Angola, o que explica a curiosidade.
Aqui, para quem está atento e debruçado, com interesse, sobre o quotidiano, facilmente se encontram, num pormenor ou num grande acontecimento, motivos para enviar um “recado”.
Seja no trânsito, na rua, na obra, ou em qualquer outro lugar, Angola é um lugar fértil em situações insólitas e caricatas. Além disso eu ainda tenho um trunfo, que é o Lopes. Quando o assunto escasseia, basta perder meia hora de prosa com ele e logo surgem novidades.
Depois é só uma questão de colocar o recado em escrita.
Para tal, e da mesma forma que Camões pediu arte e engenho para escrever os feitos Portugueses, também eu peço do mesmo para vos contar todas as peripécias de Angola, o mais literalmente possível. E não é que eu me queira comparar ao Camões (até porque ele era zarolho e eu não), mas um bocado de engenho, parecendo que não, ajuda!
Aqui, para quem está atento e debruçado, com interesse, sobre o quotidiano, facilmente se encontram, num pormenor ou num grande acontecimento, motivos para enviar um “recado”.
Seja no trânsito, na rua, na obra, ou em qualquer outro lugar, Angola é um lugar fértil em situações insólitas e caricatas. Além disso eu ainda tenho um trunfo, que é o Lopes. Quando o assunto escasseia, basta perder meia hora de prosa com ele e logo surgem novidades.
Depois é só uma questão de colocar o recado em escrita.
Para tal, e da mesma forma que Camões pediu arte e engenho para escrever os feitos Portugueses, também eu peço do mesmo para vos contar todas as peripécias de Angola, o mais literalmente possível. E não é que eu me queira comparar ao Camões (até porque ele era zarolho e eu não), mas um bocado de engenho, parecendo que não, ajuda!
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