Mas esta febre das novels não é de agora... ainda me lembro quando eramos pequenos, nas festas de anos de alguém, podíamos estar todos entretidos, mas na hora da novela (na altura do roque santeiro), parava tudo e lá improvisavamos um novelódromo, no chão da sala, todos aninhados, até havia empurrões para arranjar o melhor lugar e ai de quem fizesse barulho... claro que isto era quando tínhamos luz...
Gostei da reportagem! Nota-se uma abertura e uma espontaneidade diferente no povo angolano; "descomplicado",que gosta de alegria e que vive no seu imaginário, já que a realidade é bem diferente! a vida não é assim tão cor de rosa, nem sempe os maus pagam e nem sempre os bons são recompensados! Para quê complicar? Para quê tornar a vida mais penosa? Como viram, para um prazer de minutos, percorre-se uma longa distância! E o exemplo de solidariedade que o homem do "novelódromo" passa? Se é verdade, então é de se lhe tirar o chapéu!!!Continua, bloguista. Sou tua fã!!! MA
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Mas esta febre das novels não é de agora... ainda me lembro quando eramos pequenos, nas festas de anos de alguém, podíamos estar todos entretidos, mas na hora da novela (na altura do roque santeiro), parava tudo e lá improvisavamos um novelódromo, no chão da sala, todos aninhados, até havia empurrões para arranjar o melhor lugar e ai de quem fizesse barulho... claro que isto era quando tínhamos luz...
Gostei da reportagem! Nota-se uma abertura e uma espontaneidade diferente no povo angolano; "descomplicado",que gosta de alegria e que vive no seu imaginário, já que a realidade é bem diferente! a vida não é assim tão cor de rosa, nem sempe os maus pagam e nem sempre os bons são recompensados! Para quê complicar? Para quê tornar a vida mais penosa? Como viram, para um prazer de minutos, percorre-se uma longa distância! E o exemplo de solidariedade que o homem do "novelódromo" passa? Se é verdade, então é de se lhe tirar o chapéu!!!Continua, bloguista. Sou tua fã!!!
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