É curioso que a praia é o único lugar onde não há racismo. Ali, as raças convivem e tentam minimizar as suas diferenças em trabalho árduo sob o sol. Os brancos tentam ficar mulatos (embora alguns só fiquem vermelhos), os mulatos ficam negros e os negros já estão prontos.
Imagino que o próprio Hitler, se tivesse nascido num país à beira mar plantado, aproveitasse o intervalo entre um massacre e outro para se estender na areia, de sunga, a tentar ganhar uma corzinha.
Fora da praia, fazem da cor da pele factor de distinção entre seres mais ou menos superiores. Vá-se lá entender o ser humano…
Há 8 anos
0 comentários:
Enviar um comentário